A angiografia fluorescente é um exame indicado para diversas doenças oculares, como degeneração macular relacionada à idade (DMRI), patologias vasculares da retina (Diabetes - retinopatia diabética , Hipertensão Arterial Sistêmica - retinopatia hipertensiva, oclusões arteriais e venosas, anemia falciforme e outras), tumores oculares e trombose, distrofias retinianas, retinopatia serosa central, uveítes/coroidites, trauma e baixa da acuidade visual.
A angiografia fluorescente é um exame seguro e dura apenas poucos minutos. O procedimento ocorre da seguinte forma: dilatação da pupila do paciente por meio de colírio e após isso, a fluoresceína sódica (contraste) é injetada numa veia antecubital ou no dorso da mão e em alguns minutos após essa injeção venosa, a pele, as mucosas e a urina podem apresentar uma coloração amarelada. Entretanto, a eliminação da fluoresceína sódica (contraste) é efetuada predominantemente pelo rim, e, em pequena quantidade, pelo fígado.
É obrigatório a presença de um acompanhante do paciente no procedimento, devido a dilatação pupilar e a infusão de contraste, contudo não sendo necessário jejum, mas sendo recomendado alimentação leve.
É importante frisar que, o exame angiografia florescente nos permite visualizar características histopatológicas das doenças do fundo do olho, tornando-nos capazes de interpretá-las clinicamente. Com isso, é capaz de documentar processos dinâmico de circulação de um contraste fluorescente que penetra no olho por meio da circulação arterial.
Ao iniciarmos a execução de uma angiografia é essencial que tenhamos em mente uma hipótese diagnóstica. Dessa maneira, o oftalmologista consegue dar maior ênfase à pesquisa de alterações fluoresceinográficas que confirmem ou não a impressão à hipótese inicial. Por fim, destaca-se a importância desse exame para a descoberta e tratamento de diversas doenças que podem levar a cegueira do paciente.
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